quinta-feira, 26 de maio de 2011

Daddy's Little Girl

Ela ainda fica esperando na janela,

Que seu pai chegue de viagem

Como esperou por tantas vezes

Também coloca quatro pratos na mesa

Como se ainda fossem aquela família feliz do passado

E dirige seu carro, esperando os palpites de quem estava sempre ao seu lado.

Ela fecha o portão devagarzinho, olhando pra trás

Como se ainda pudesse vê-lo sentado na cadeira

E quando chega em casa, procura por ele na sala ou em qualquer lugar.

Ela fica esperando ele buscá-la na faculdade

E quando tenta fazer qualquer coisa difícil

Olha de lado, esperando por aquele riso inconfundível

E pela ajuda que não demorava por vir.

As vezes ela ouve o som do seu instrumento

E a voz dele perguntando se desafinou

E o vê de longe sorrindo, orgulhoso. Tão feliz!

Como da última vez.

(...)

Ela lembra das histórias contadas ao ar livre

dos casos de outrora,

E tudo que ele ensinava.

Ela ainda acha que o pai sabe tudo

e que ele é um super-herói por conseguir pular do alto e não cair

Como quando era pequenininha.

Ela ainda guarda seu perfume

Como se fosse o maior tesouro do mundo

E sente os abraços desajeitados,

As recomendações, os conselhos e os valiosos ensinamentos.

Ainda ouve sua voz chamá-la de "menina"

E seu jeito simples de olhar o mundo

E passa horas lembrando o porquê de tanta admiração.

E tudo que acontece, ela pensa em contar para o pai.

Ela sente tanta falta da segurança que ele lhe dava

Das encrencas em que se metiam juntos

Dos desenhos que faziam, dos sonhos que compartilhavam.

(...)

Para ela, ele ainda está aqui

Relutando em deixá-la morar sozinha

E ela está explicando que por mais que ele não perceba, ela cresceu

Não é mais aquela garotinha encantada por “girassóis” que ele colocava pra dormir

Que ele ensinou a andar de bicicleta, a escrever e sonhar

Nem a mocinha pra quem ele deu os mais sábios conselhos .

Mas a verdade, é que mesmo crescida, ela não sabe se cuidar sozinha,

E não pode viver sem ele!

A verdade é que tudo que ela mais queria é voltar a ser “sua menininha”.

(...)

Ela ainda tem medo do escuro e de tempestade

Mas ele não está mais aqui pra dizer que vai ficar tudo bem

Ela precisa tanto conversar com alguém, como conversava com ele

quer se fazer entender com um olhar como sempre acontecia com os dois

Ela quer discutir as possibilidades, fazer planos, falar de coisas bobas

Aquelas coisas que ninguém mais consegue entender.

Ela o queria aqui mais do que nunca,

que pudesse ver a emoção estampada em seu rosto,

Afinal ela está cuidando de tudo, está indo bem nos estudos,

Queria que ele pudesse ver como ela comete os mesmos erros que ele,

E faz a mesma bagunça, só pra ver aquele sorriso outra vez.

Queria ouvir ele censurar o tamanho de sua roupa

e inventar defeitos para aquele carinha que está interessado nela

Queria ter aquelas conversas de gente grande, que ela fingia odiar.

(...)

Ela não quer aceitar a vida sem ele

Se recusa a entender a separação

E por isso fica inventando histórias

E passa o tempo fugindo da realidade.

Há uma parte dela que morreu também

Aquela criança que fazia ele rir de tudo,

que não concordava com nada nunca

mas que adorava cada erro e cada acerto dele.

(...)

Agora ninguém mais vai no seu quarto apagar a luz

E ninguém quer conversar com ela de madrugada como ele fazia

Sua casa deixou de ser aquela cápsula que a protegia de tudo

Agora em sua casa, ela sofre a falta de quem nunca mais vai voltar.

As vezes, dói tanto seu coração que ela acha que não vai agüentar

E se pergunta por quanto tempo isso vai durar

Nesses dias ela anda sem rumo pela cidade, até que as lágrimas a impeçam de dirigir

O pior é quando ela percebe que não adianta chorar, não adianta gritar

Nada vai trazê-lo de volta!

(...)

Agora ela sabe que nenhuma alegria será completa

Que estará sempre faltando aquela pessoa que fez tudo por ela

Aquele que ela tanto ama e que não consegue suportar a ausência

Aquele a quem ela chama com tanto orgulho: PAI!


Um ano e 23 dias *




Experiência de vida por F. Ferreira


Quando criei o blog, decidi que iria postar só textos meus, uma vez que confio em minha capacidade de expressão no que se refere aos assuntos com os quais me identifico. E, como essa ferramenta seria mais um espaço “particular de desabafo”, não faria muito sentido a publicação de textos de terceiros. Porém, mais de um ano depois, aqui estou eu disposta a criar a primeira exceção a minha própria regra.

O texto em questão trata-se de um relato intitulado “Experiências de um viajante”, no qual meu amigo Fabrício Ferreira discorre acerca de sua evolução como ser humano com uma sabedoria que só quem tem a visão plena de um viajante apaixonado pelo “viver” é capaz.

Como explicar a sensação estranha de tantos valores compartilhados com alguém que não teve a mesma criação e nem as mesmas lições de vida que você? Com tantas idéias em comum foi natural, ao ler um texto dele, que um pensamento se destacasse em minha mente: “Eu, com certeza, poderia ter escrito isso”. Sem mais explicações, esse é o motivo do post.

...

Sempre acreditei que a curta frase “experiência de vida” terá plena aquisição e sentido em nossas vidas
quando os cabelos embranquecer, as rugas aparecer e ao olhar para o passado, ter a sensação que é algo
remoto e saudoso. Ao ler essa frase, eu carregava o significado que a pessoa teve uma longa e plena
vida, repleta de realizações, objetivos e sonhos conquistados, e claro, não poderiam faltar alguns
infortúnios e erros pelo caminho, mas tudo superado pelo aprendizado, determinação e simplesmente
pela esperança, pela fé e crença de que somos capaz.
Ao conjugar o verbo no passado e citar que carregava esse significado comigo, quer dizer que mudei
meu conceito? Sim, mudei. Cada um tem sua própria “experiência de vida”, contudo é impróprio julgar a
experiência apenas pelos anos vividos, muitos passam a vida inteira se escondendo atrás de murmúrios
e lamentações, preocupados em criticar e julgar com base em suas próprias ideologias, os anos voam e a
experiência adquirida foi de um fruto amargo. Contudo tenho plena convicção em afirmar que
experiência de vida não é resultado do passar de ano, mas sim das lições e do caminho percorrido, não
importando o tempo de duração da jornada.
Ao voltar em um curto espaço de tempo e fazer uma avaliação pessoal, tenho a certeza que meu conceito
de “experiência de vida” seria o mencionado no primeiro parágrafo. Contudo, como poderia continuar
com essa afirmação após tudo que vivi? Das ruas glamorosas de grandes cidades à miséria dos andes
bolivianos; Da soberba de uns à compaixão de um simples camponês peruano que tira o pouco de seu
prato para oferecer a um estranho viajante; Da intolerância racial e religiosa à harmonia entre povos;
Da imposição de idéias através de violência e autoritarismo como na tentativa de golpe de Estado na
Bolívia e no Equador à discussão de forma civilizada e construtiva nas comunidades alternativas pela
América; Das favelas e pessoas abandonadas pelo governo local, controlados pela corrupção e violência à
exemplos de reestrutura e pacificação como na favela Cerro Santa Anna em Guayaquil; Do trabalho com
carteira assinada à abertura do próprio negócio; Do distanciamento de um amigo à descoberta de uma
nova e verdadeira amizade; Da tristeza de um romance acabado à emoção de um novo amor; Do sucesso
de um projeto ao fracasso de outro; Da realização de um sonho à construção de outro sonho maior ainda;
Dos erros cometidos ao aprendizado adquirido.
Sei que tenho apenas 23 anos e estou no começo de uma longa jornada, mas hoje posso dizer, com plena
certeza e convicção que carrego muitas “experiências de vida”, também tenho a humildade e sabedoria
de admitir que o pouco que aprendi e vivi é uma pequena fração, apenas um grão de areia no oceano que
temos a nossa volta. Aprendi que estamos em constante processo de aprendizado e evolução, não
importa se a pessoa seja uma criança ou um velho; branco ou negro; do ocidente ou oriente; rico ou
pobre; católico, protestante ou mulçumano; o importante é ter a grandeza para reconhecer as boas coisas
e o discernimento suficiente para recusar as más, pois cada dia que passar, uma semente do
aprendizado e conhecimento ira germinar, colhendo os frutos da experiência.

Fabrício Ferreira

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Acerca da saudade

Há exatamente um ano atrás eu dizia que te amava mais que tudo na vida, mas você já não podia me escutar, eu beijei seu rosto e você não sentiu. Não me olhou com os olhos cheio de amor como de costume. Eu não vi mais aquele sorriso tão sincero e bonito que me fascinava. Desde então eu tenho que viver sem a luz da minha vida. E como dói!
Há um ano atrás aqueles olhos repletos de sonhos se fecharam pela última vez e hoje, dizer que eu preciso tanto de você parece infinitamente pequeno perto da imensidão de dor que a sua ausência me causa.
Já se passou um ano desde aquela fatídica madrugada e eu ainda não consigo me conformar. Não posso sequer pensar um segundo que você não vai voltar sem que o desespero me tome. Eu sinto falta não só do pai cuidadoso e exemplar que você foi, sinto falta daquele amigo de longas conversas, do meu companheiro de sonhos, o músico dedicado. Tenho tanta saudade do homem aventureiro, apaixonado, sonhador que tanto me entendia. É tão injusto ter que continuar sem você.
Sabe, embora me envergonhe de confessar eu até cheguei a me distanciar de Deus por não ter visto sua cura, mas no fundo do meu coração eu ouvia a tua voz mansa me dizer pra não desistir, pra lutar até o fim como você lutou. Afinal nós dois vimos a verdadeira obra não é? A música é o nosso milagre.
Ah como eu tenho saudade de falar “pai” e ouvir uma resposta. Que saudade do sentido real desta palavra, da proteção que ela suscita.
Durante esse tempo, eu tenho tentando acertar em tudo, mas tem sido difícil sem seus conselhos. Tem algumas coisas que eu ainda não sei fazer sozinha, eu ainda preciso muito da sua ajuda.
Tantas coisas aconteceram que eu queria te contar, quanta coisa boa que não compartilhamos, quantas lágrimas derramadas que a tua presença teria evitado. Às vezes a saudade dói tanto que eu dobro os meus joelhos e imploro a Deus pra te ver em sonhos. Foi assim no dia dos pais, como se você estivesse aqui, como se nunca tivesse ido embora.
Eu me orgulho muito da educação que me deu, das suas consideráveis “palestras” e “broncas”, mas eu aprendia mesmo era com o seu exemplo. Eu guardo tudo comigo. Só tem uma coisa que não consigo entender. Você me ensinou que a inveja não é um sentimento bom, mas hoje é você o responsável pela existência dela em minha vida... Eu invejo meus aluninhos quando seus pais vêm buscá-los na escola, os que recitam na igreja sob o olhar paternal, e até minhas primas enquanto elas brigam com seu irmão, porque eu sei que isso não vale a pena. Eu sei que se eu tivesse outra chance eu jamais brigaria com você.
Me prometeram que com o tempo a dor iria embora e só ficariam as lembranças daquela época maravilhosa em que compartilhávamos tudo, mas então porque eu vivo todos os dias como se uma faca tivesse sido transpassada em meu coração? De qualquer forma, hoje o meu maior medo é que o tempo te leve de novo, o que eu quero dizer é que eu prefiro viver com o coração sangrando todos os dias da minha vida do que esquecer você.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Natal/RN por Lizzie


*Texto produzido para o blog "Titã do Cerrado"

http://titadocerrado.blogspot.com/2011/05/minha-viagem-que-tita-com-lizie-navarro.html#comments


Eu sou a Lizzie Navarro de Barra do Bugres, MT. Sou professora e viajante profissional (ainda inexperiente) por convicção. Adoro viajar e o João me deu a difícil missão de escolher uma viagem para relatar, sendo assim, optei pela última que fiz em março com minha irmã. O destino?Natal/RN!

Aqui em casa, todos (menos nós duas) já conheciam lá, então a possibilidade de esse ser o destino escolhido para uma eventual viagem em família era super remota. Nós queríamos um lugar que fosse a nossa cara e depois de muita pesquisa e propaganda feita principalmente por minha prima Tati, Natal ganhou por unanimidade. (Unanimidade aqui significa 2 votos, rs). A viagem tinha um significado especial, além de ser a primeira vez que a Miria iria ver o mar, foi a minha comemoração do fim da faculdade.

Enquanto pesquisava um destino, li em algum lugar, não me recordo onde, a seguinte frase: “Natal te espera de braços abertos”, um mês depois de conhecer essa linda cidade não tenho dúvidas quanto a veracidade do título. Tudo na cidade parece ser voltado a satisfação do turista e além do “ar mais puro das Américas”, de acordo com a Nasa, Natal oferece inúmeros roteiros e atividades aos visitantes.

A capital do Rio Grande do Norte é definitivamente o tipo de destino que agrada a gregos e troianos. Aqueles mais sossegados podem optar por descansar diante de verdadeiras maravilhas da natureza como a Praia de Pipa, Galinhos e Baía Formosa. Aos literalmente “ligados na tomada”, não vai faltar emoção no passeio de buggy nas Dunas de Genipabú e o mergulho no parrachos de Maracajaú.

Eu particularmente, penso que ir pra lá e não fazer os passeios opcionais não vale à pena. A maioria desses passeios duram o dia todo, o que os tornam um tanto cansativos, a minha dica é optar por fazê-los nos primeiros dias e deixar ao menos o último para aproveitar as praias mais próximas da cidade, como Ponta Negra e Praia dos Artistas, além das necessárias compras.

No primeiro dia fizemos o city tour, fomos no Forte dos Reis Magos e em Pirangi. Esse foi eleito o passeio mais cansativo. Você anda muito e sinceramente pra gente só valeu a pena pelo Forte, de onde se tem uma vista maravilhosa tanto da cidade como da ponte Newton Navarro e a praia. A atração de Pirangi é o maior cajueiro do mundo. Existe a opção de fazer um passeio de barco e mergulho nas piscinas naturais, mas como já tínhamos combinado que nosso primeiro mergulho seria em Maracajaú nem nos interessamos.

No outro dia fomos em Pipa, cuja beleza é indescritível. Devido a maré alta não conseguimos chegar a Enseada dos Golfinhos, mas valeu a pena mesmo assim. Em Pipa tem-se a opção de pegar uma (charrete, tratorzinho, sei lá...) e ir até a Praia do Amor. Esse passeio tem um adicional de R$10,00, mas com certeza compensa! Fomos pela Potiguar Turismo (conveniada à CVC) e ver a “Penélope Charmosa” imitar a Isadora Ribeiro no Chapadão onde foi gravada a abertura do Fantástico foi simplesmente hilário. Neste dia também conhecemos Tibaú do Sul e Cacimbinhas.

No terceiro dia fizemos o tão esperado passeio de buggy pelas Dunas de Genipabú. Sabe aquele que você escolhe com emoção ou sem emoção?Como o tempo não estava dos melhores foi Com MUITA emoção da saída do hotel até a volta. Esse passeio é imprescindível! Não preciso acrescentar mais nada certo?

Além das tradicionais dunas, o passeio inclui uma parada para banho na Lagoa de Jacumã. Nas dunas temos a opção de fazer “esquibunda” e “tirolesa”. Confesso que não via a hora de chegar lá pra fazer, e me decepcionei. Minha família trabalha com extração de areia aqui, então eu cresci descendo os morros de areia daquele jeito, só não sabia que esse era o tal do esquibunda! A tirolesa não fiz também! Na verdade, ninguém do nosso buggy se animou em descer aquilo na chuva que estava! Eu só não desci porque um mês antes fui para Rondônia fazer arvorismo,o que incluiu uma tirolesa até mais alta que a de Natal.

No nosso último dia de passeio fomos para Punaú e Maracajaú. Punaú é completamente diferente de todos os passeios citados anteriormente. Um lugar que mescla o requinte de uma fazenda interiorana, uma praia deserta e toda a infra-estrutura turística necessária. Outra dica: Não compre o passeio de Maracajaú se não for fazer o mergulho. Praia por praia fique na cidade mesmo. O mergulho é sensacional!

Quanto a noite potiguar, parece ser bem animada. Digo parece, porque saímos uma noite e fomos em uma rua que não sei o nome, mas fica em Ponta Negra mesmo, cheia de barzinhos e qualquer pessoa sabe informar onde fica, “menos eu” rs. O lugar é super agradável, ambientes variados, música ao vivo... Mas a Taverna, que é um pub super badalado, estava fechado. A outra opção era uma casa noturna no fim da quadra. Eu que não curto forró não me empolguei em ficar e voltei para o hotel! Mas pra quem curte, o lugar é animado.

As outras noites saíamos sempre para dar uma volta no calçadão de Ponta Negra. No mais, as noites tradicionais, com cardápio e música de diferentes países, do Esmeralda Praia Hotel sempre surpreendiam. Lembrando que há alguns restaurantes que contam com translado gratuito, como o Farofa d’Água, que aliás, é super requisitado pelos guias.

No fim de semana, resolvemos ficar na cidade mesmo. Almoçamos no “Camarões” (excelente), e fizemos um city tour por conta própria, rs. O domingo foi reservado para as compras, e com algum custo, devido a nossa "intimidade" com o trânsito potiguar conseguimos chegar no Natal Shopping, rs. Falando em compras, em Ponta Negra há várias opções, como o Villarte (ao lado do Holiday Inn), mas o melhor mesmo é a feira de artesanato Potiguar próximo ao Praia Shopping. Outra dica: Aos interessados, comprem castanhas na feirinha de Pirangi, na cidade é muuuuito mais caro!

É melhor pesquisar a respeito dos passeios com antecedência ou você acaba indo para algum lugar que não tem nada a ver com seu estilo. É bom ficar atento as agencias que oferecem esses passeios, existem muitas e compensa fazer uma cotação antes de fechar com alguma, há consideráveis diferenças de preço.

Quem vai para Natal não pode deixar de experimentar o sorvete de caipirinha na Fortaleza dos Reis Magos, as delícias do “Camarões”, o pastel de carne de sol e a cocada da Help, na praia de Pipa.

Enfim, Natal é uma cidade agradabilíssima, com pessoas encantadoras e lugares dignos de cenários de filmes. Em termos de infra-estrutura turística, Natal também não deixa a desejar. Vivi uma semana inesquecível naquele lugar paradisíaco, conheci pessoas incríveis e me redescobria como pessoa a cada nova situação. Só pra constar... Já não vejo a hora de voltar!

Ah, às vítimas de intoxicação alimentar a Clínica Paulo Gurgel é uma excelente pedida! (Dica da Miria) Rsrs

*Abaixo segue alguns links que vale a pena conferir antes de partir para a “Noiva do Sol”.

http://www.hotelesmeralda.com.br/

http://www.tempodeaventura.com.br/

http://www.camaroes.com.br/